Eu amo pandas

Eu amo pandas

Sabe quando você não tem palavras para expressar um sentimento idiota? Pois é. Não, não vou ficar aqui me lamentando dos meus romances, ok? Eu deveria ter nascido um panda. Eu vou casar com um panda. Eu, simplesmente, amo pandas. Esses animais divos, além de serem fofíssimos, dóceis e super carinhosos, são um símbolo contra o preconceito: são brancos, pretos, gordos, asiáticos e, mesmo assim, perfeitos! Um dos meus desejos ocultos é abraçar um panda...Deve ser a melhor sensação de afeto feat. segurança do mundo, né?

 

Essa paixão por pandas começou cedo quando...*história triste e emocionante, prepare o lencinho e a falsidade pra comentar algo meloso* Bom, não sei como. Realmente, não tenho uma historinha triste e emocionante para contar sobre meu vício por pandas que surgiu desde sempre. Mas é amor. Não perco tempo procurando um garoto pra beijar, mas sim um panda para abra

çar! Não quero um relacionamento, quero um pandacionamento, entenderam?

O que mais me encanta é o fato de eles serem tão teimosos, mimados e bobos. Retardadinhos, mesmo. Não do tipo retardado irritante, mas sim do tipo fofo, né? Nossa, gente, é amor demais! Nem sei porque escrevo isso aqui, mas eu queria desabafar: pandas são as criaturinhas mais tchutchucas do mundo *0*

 

 

Sou uma pandólatra, e você?

Eu me parabenizo

Eu me parabenizo

Eu me parabenizo. Por te ver todos os dias sem poder te abraçar e dizer o quanto te amo. Por te ver ser uma pessoa maravilhosa com outras garotas, abraçando-as daquele jeito só seu. Por olhar em seus olhos e segurar as lágrimas. Como eu sou forte, né? Consigo conviver com esse seu sorriso perfeito sem que eu seja o motivo. Ouço sua voz tão linda em plena consciência de que ela não está sendo direcionada para mim e consigo sorrir e parecer tão feliz mesmo quando estou me despedindo de você. Te olho na esperança de que esteja olhando para mim e tudo o que vejo é um olhar vago. Escuto aquelas músicas que me machucam pensando em você, mesmo ciente de que você não perde seu tempo pensando em mim. Choro todas as noites as lágrimas que segurei durante o dia todo e, no dia seguinte, lá vou eu com meu sorriso!Como eu sou falsa, né? Tentando enganar a mim mesma, tentando fugir da dor…Mas eu me parabenizo. Por conseguir te amar mesmo você não sendo meu.

Um humor para atravessar gerações

Um humor para atravessar gerações

Sinceridade: o atual humor brasileiro é um grande lixo! Infelizmente eu vivo em um país onde a televisão acredita que, para fazer um programa engraçado, é necessário mostrar bitches siliconadas semi-nuas, sujar a imagem do Brasil e desrespeitar as preferências e opiniões de muita gente. E, o pior? Muita gente ainda gosta e apoia toda essa palhaçada fazendo uso do argumento "faz parte da cultura brasileira"...E para esses que não conhecem o verdadeiro humor, hoje apresento-lhes (com muita honra): Chaves!

Não, eu não vou contar a história do programa e blá blá blá. Essa é apenas minha opinião. Chaves. O programa que seus pais assistiram com, mais ou menos, 15 anos de idade. Internacional, antiguérrimo, gravado em poucos cenários, fazendo uso de figurino simples e tecnologia praticamente inexistente. Não tinha efeitos especiais, não mostrava bundas, não falava sobre sexo, cerveja, futebol ou sobre como é bacana humilhar os outros. Então por quê fazia (e ainda faz) tanto sucesso?

A resposta é muito simples: talento e simplicidade. A combinação de roteiro simples, ingênuo, puro e divertido + o elenco muito talentoso resultou em um programa que, apesar de antigo, ainda encanta à muitas crianças da época atual. O problema é que, a cada dia que passa, novos programas de "humor" invadem a televisão brasileira desviando a atenção da galera e clocando o Chavito (sim, apelidinho) no esquecimento!
E como fica para os fãns? Admiradores? Como fico o humor?


Você que, assim, como eu, está indignada com a situação da comédia nacional na atualidade e que também gosta de um humor ingênuo e divertido como Chaves, faça a sua parte! Perca a vergonha de dizer o quanto odeia essa reviravolta nos programas de humor e o quanto ama rir com o trabalho desses atores que atravessaram gerações.

Um beijo de revolta, 

Giih