16 de jan. de 2012

Desvendando os mistérios da escrita

Desvendando os mistérios da escrita

Para vocês, escritores apaixonados, não há mistério nenhum em escrever uma frase, um texto, quem sabe um livro? Mas muita gente que admira seus textos ainda se tortura com muitas dúvidas. Que atire a primeira quem nunca escreveu um textos (ou muitos deles) e se surpreendeu com a clichê pergunta sem resposta: "Como você consegue fazer isso"? Dom, sentimentos, inspiração, necessidade e mais algumas palavras vagas poderiam muito bem explicar a razão dos nossos textos e mais textos. Mas será que, realmente, respondem a pergunta? E será que essa pergunta não tem, realmente, nenhuma resposta? Isso é o que veremos.

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Sinceramente, não há uma resposta que contextualize tudo o que sentimos e o que nos incentiva a escrever. Mas não me custa nada tentar, não é mesmo?

• Timidez e exclusão social: não é meu caso, mas é, sim, o da grande maioria dos escritores (famosos ou não). Quem não consegue se expressar e não tem habilidade com as palavras faladas, recorre às palavras escritas. Caso seja alguém afastado das pessoas, excluído por personalidade, bullying ou seja lá o que for, é mais do que óbvio: sem ter com quem se expressar/conversar/dividir aquele monstro que nos devora internamente, a pessoa precisa escrever. Questão de vida ou morte. Da alma, é claro...

• Sentimentos transbordando: às vezes o amor, a raiva, o ódio, a vontade de comer chocolate com castanha de caju (ou seja lá qual for o sentimento) não dá trégua. Sentir (em si, nu e cru) é algo tão íntimo e enigmático que nem mesmo nós sabemos expressar a sensação de ter algo nos corroendo por dentro e um nó imenso na garganta. Então? Só nos resta despejar palavras e mais palavras sem sentido numa folha de papel ou em uma dessas páginas de edição de texto em nossos queridos computadores. Tudo que é feito com sentimento é bem feito, não?

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Parte da essência: escrever  às vezes faz parte da pessoa. Não da profissão, do "alguém" que esperam que ele seja ou da personalidade...Mas, simplesmente, essência. A essência nada mais é que a personalidade da alma (só os mais poéticos e filósofos entenderão), nada mais é do que o seu espírito e suas necessidades e preferências. O espírito de um escritor precisa daquilo para viver, precisa contextualizar suas ideias e sentimentos, é uma necessidade, um prazer que passa a ser vício (e que ótimo vício)!

• Válvula de escape: algo muito parecido com sentimentos, mas engloba também o "não sentimentos". Seja lá como esteja se sentindo (cheia de sentimentos ou vazia deles), bem ou mal, escrever é uma ótima solução para derreter o gelo do coração ou desengasgar...Ou talvez aliviar qualquer que seja a angústia do seu pobre coração. É uma terapia, um tratamento de graça. Nem precisa ir ao psicólogo, viu?

Antes que me perguntem, eu não acho que exista talento na escrita. Existem pessoas mais preparadas para representar o que sentem e as menos preparadas, apenas isso, ok? Não é questão de ser melhor na escrita ou pior, é questão de espírito, essência ou até...Ah, sei lá! Já me estendi demais. O que vocês acham? Concordam comigo? São escritores?
A segunda e última parte do post sobre cães será postada na segunda-feira (dia 16). Muitas pessoas estão cobrando, então peço paciência porque será um post grande e polêmico e quero que seja original e agradável de se ler, então complica! O post de hoje é bem original e misterioso, espero que gostem (:

Para nós, escritores apaixonados, não há mistério nenhum em escrever uma frase, um texto, quem sabe um livro? Mas muita gente que admira nossos textos ainda se tortura com muitas dúvidas. Que atire a primeira quem nunca escreveu um textos (ou muitos deles) e se surpreendeu com a clichê pergunta sem resposta: "Como você consegue fazer isso"? Dom, sentimentos, inspiração, necessidade e mais algumas palavras vagas poderiam muito bem explicar a razão dos nossos textos e mias textos. Mas será que, realmente, respondem a pergunta? E será que essa pergunta não tem, realmente, nenhuma resposta? Isso é o que veremos.

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Sinceramente, não há uma resposta que contextualize tudo o que sentimos e o que nos incentiva a escrever. Mas não me custa nada tentar, não é mesmo?

• Timidez e exclusão social: não é meu caso, mas é, sim, o da grande maioria dos escritores (famosos ou não). Quem não consegue se expressar e não tem habilidade com as palavras faladas, recorre às palavras escritas. Caso seja alguém afastado das pessoas, excluído por personalidade, bullying ou seja lá o que for, é mais do que óbvio: sem ter com quem se expressar/conversar/dividir aquele monstro que nos devora internamente, a pessoa precisa escrever. Questão de vida ou morte. Da alma, é claro...

• Sentimentos transbordando: às vezes o amor, a raiva, o ódio, a vontade de comer chocolate com castanha de caju (ou seja lá qual for o sentimento) não dá trégua. Sentir (em si, nu e cru) é algo tão íntimo e enigmático que nem mesmo nós sabemos expressar a sensação de ter algo nos corroendo por dentro e um nó imenso na garganta. Então? Só nos resta despejar palavras e mais palavras sem sentido numa folha de papel ou em uma dessas páginas de edição de texto em nossos queridos computadores. Tudo que é feito com sentimento é bem feito, não?

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• Parte da essência: escrever  às vezes faz parte da pessoa. Não da profissão, do "alguém" que esperam que ele seja ou da personalidade...Mas, simplesmente, essência. A essência nada mais é que a personalidade da alma (só os mais poéticos e filósofos entenderão), nada mais é do que o seu espírito e suas necessidades e preferências. O espírito de um escritor precisa daquilo para viver, precisa contextualizar suas ideias e sentimentos, é uma necessidade, um prazer que passa a ser vício (e que ótimo vício)!

• Válvula de escape: algo muito parecido com sentimentos, mas engloba também o "não sentimentos". Seja lá como esteja se sentindo (cheia de sentimentos ou vazia deles), bem ou mal, escrever é uma ótima solução para derreter o gelo do coração ou desengasgar...Ou talvez aliviar qualquer que seja a angústia do seu pobre coração. É uma terapia, um tratamento de graça. Nem precisa ir ao psicólogo, viu?

Antes que me perguntem, eu não acho que exista talento na escrita. Existem pessoas mais preparadas para representar o que sentem e as menos preparadas, apenas isso, ok? Não é questão de ser melhor na escrita ou pior, é questão de espírito, essência ou até...Ah, sei lá! Já me estendi demais. O que vocês acham? Concordam comigo? São escritores?

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